domingo, 12 de julho de 2009

C.U.C.A. - Centro Universitario de Cultura e Arte


Abrem as inscrições no CUCA apartir do dia 13 de julho, pela manhã. São cursos ministrados com excelentes professores bem capacitados, tem todo tipo de curso: danças diversas, karate, yoga, vocalização, piano, flauta, violão e outros instrumentos e outros cursos muito interessantes também como teatro. Mas tem que ir logo garantir as vagas porque o CUCA é muito procurado.

Lembrete: não esqueça de levar identidade e CPF, junto com dinheiro da inscrição que é apenas 60,00 um semestre.

DANÇA TRIBAL



Não é dança do ventre, nem tampouco pode ser considerado folclore. Também não é etnicamente tradicional. O Estilo Tribal divide gostos e opiniões, e deixa uma dúvida: o que é afinal esta dança?
Para quem ainda não conhece, Estilo Tribal é uma modalidade de dança que, tendo como base a dança do ventre, funde arquétipos, conceitos e movimentos de danças étnicas das mais variadas regiões, como o Flamenco, a Dança Indiana e danças folclóricas de diversas partes do Oriente, desde as tradicionais manifestações folclóricas já bem conhecidas pelas bailarinas de dança do ventre às danças tribais da África Central, chegando até mesmo às longínquas tradições das populações islâmicas do Tajisquitão.
Para usar uma terminologia apropriada que não cause dúvida, espanto ou revolta nas defensoras da tradição, chamamos esta modalidade de Estilo Tribal Folclórico Interpretativo. Este estilo surgiu nos EUA, nos idos dos anos 70, quando a bailarina Jamila Salimpour, ao fazer uma viagem ao Oriente, se encantou com os costumes dos povos tribais daquela região. De volta à América, Jamila resolveu inovar e mesclar à dança do ventre as demais manifestações culturais que havia conhecido em sua viagem.
Com sua trupe Bal Anat, Jamila passou a desenvolver coreografias que aliavam acessórios das danças folclóricas aos passos característicos da dança do ventre, baseando-se em lendas tradicionais do Oriente para criar uma espécie de dança-teatro, acrescentando à isso um figurino mais condizente com o vestuário tradicional das verdadeiras mulheres orientais, abandonando então as lantejoulas e miçangas características dos trajes bedleh.
Um exemplo que temos desta nova forma de dança é a tão popular Dança da Cimitarra. Segundo Jamila, a primeira bailarina que comprovadamente apresentou esta dança, várias lendas sobre o uso da espada pelas mulheres do Oriente, em forma de dança, existem, mas nenhuma delas pode ser tida como real, já que o próprio povo daquela região não aceita esta dança como parte de suas lembranças culturais.
Uma forte característica trazida para o Estilo Tribal das danças tribais é a coletividade. Não há performances solos no Estilo Tribal. As bailarinas, como numa tribo, celebram a vida e a dança em grupo. Dentre as várias disposições cênicas do Estilo Tribal estão a roda e a meia lua. No grande círculo, as bailarinas têm a oportunidade de se comunicarem visualmente, de dançarem umas para as outras, de manterem o vínculo que as une como trupe. Da meia lua, surgem duetos, trios, quartetos, pequenos grupos que se destacam para levar até o público esta interatividade.
Nos anos 80, novas trupes já haviam se espalhado pelos EUA. Masha Archer, discípula de Jamila, ensina a sua aluna Carolena Nericcio as técnicas do Estilo Tribal, criadas por Jamila pra obter um melhor desempenho de suas bailarinas. Esta técnica baseia-se nos trabalhos de repetição e condicionamento muscular (e mental) do Ballet Clássico, adaptados aos movimentos das danças étnicas. Incentivada pelas diferenciações do novo estilo, Carolena forma sua própria trupe, que dará novos contornos à história do Estilo Tribal.
O figurino utilizado por Jamila e sua trupe cobria o torso da bailarina, sendo composto (ainda hoje mantido por esta trupe) basicamente por batas do tipo djellaba ou galabias. Isso tirava, segundo Carolena, um pouco da intenção e visualização do movimento. Surge então um novo visual ao Estilo, que até os dias de hoje continua predominando no cenário Tribal: saia longa e larga, sem abertura nas laterais ou calça pantalona ou salwar (bombacha indiana), choli (blusa curta de manga longa ou semi, que é tradicionalmente utilizada pelas mulheres indianas embaixo do sari), sutiã por cima da choli, xales, cintos, adereços, moedas, borlas, para incrementar o traje, dar maior visualização aos giros e tremidos etc.
Além deste novo figurino, Carolena e sua trupe Fat Chance Belly Dance trouxeram ao Estilo Tribal a complementação com movimentos oriundos da Dança Indiana e Flamenca, e a característica mais forte atualmente no Estilo Tribal: a improvisação coordenada. Esta improvisação parece uma brincadeira de "siga o líder", e baseia-se numa série de códigos e sinais corporais que as bailarinas aprendem, trupe a trupe, que indicam qual será o próximo movimento a realizar, quando haverá transições, trocas de liderança etc. Para a audiência, ficará a impressão de que aquela trupe está desenvolvendo uma coreografia diversas vezes ensaiada, mas ao contrário, elas estão improvisando todas as seqüências na hora, sem que com isso percam o sincronismo e a simetria em cena.
Ainda falando das inovações trazidas por Carolena, a nova postura desenvolvida por suas bailarinas e as posições corporais diferenciadas na execução dos passos dão amplitude aos movimentos, sendo então melhor visualizados pelo público.
Nos anos 90, o Estilo Tribal, passou a demonstrar com mais força a presença da Dança Indiana e ainda mais danças folclóricas foram adaptadas ao Estilo, tudo representado de uma forma simbólica e interpretativa, sem com isso querer traduzir a realidade destas danças, já que estão totalmente fora de seu contexto original.
No Brasil, Shaide e a Cia. Halim, de São Paulo, capital, estão desenvolvendo um trabalho baseado nestas inovações pelas quais o Estilo passou, que acabaram por originar uma nova corrente denominada Neo Tribal, que possibilita a mescla entre a improvisação coordenada do Fat Chance e o estilo coreografado do Bal Anat e sua dança teatralizada, ainda permitindo que novos elementos folclórico-culturais e novas influências sejam acolhidas pelo estilo.
Shaide atualmente desenvolve um trabalho de conscientização corporal em suas bailarinas, por meio do uso da biomecâmica (cinesiologia) dos passos, aliados à postura e com um trabalho paralelo de acompahamento fisioterapêutico individualizado, bailarina por bailarina, desde o aquecimento, alongamento, série de sequências ao relaxamento final das aulas, ensaios e espetáculos. Este trabalho visa desenvolver bailarinas ainda mais capacitadas, reestruturando não apenas a parte muscular, mas também a respiratória, evitando que com isso elas ganhem vícios posturais, até mesmo corrigindo as patologias já existentes, e tornando-as mais aptas a enfrentarem horas dançando sem causarem danos ao seu organismo, com um melhor preparo físico.



EVENTOS EM FEIRA DE SANTANA

Neste sábado, dia 11 de Julho de 2009 das 14:00 às 16:00 acontece o V Workshop de Dança Tribal de Feira de Santana!!Dessa vez o Evento será no Espaço de Danças Orientais Bia Vasconcelos localizado na Rua Arivaldo de Carvalho, nº 734, Condomínio Jardim Botânico, Casa 03, Sobradinho. é super fácil chegar lá! Fica na rua do Colégio Assis, do lado do G BARBOSA e em frente ao HTO!! Os seguintes ônibus param na porta do G BARBOSA (do lado do Condomínio): George Américo, Gabriela, Novo Horizonte, Sobradinho UEFS, Asa Branca, Pedra Ferrada, etc.Não deixe de participar! Até quem nunca fez dança tribal pode fazer o curso, com uma metodologia super didática e super acessível! Ideal para quem não tem possibilidade de fazer aulas regulares!Custa R$ 25,00 e inclui certificado de participação!Sorteio de cds e dvds de dança!

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Nesta sexta, dia 10 de Julho de 2009 a partir das 18:00 ocorre a inauguração da nova Praça da Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS, localizada entre os módulos II e III da Universidade!Para abrilhantar o evento haverá a 1ª apresentação da Cia de Dança Tribal Bia Vasconcelos!As lindas bailarinas do grupo estarão lá com muito charme e muita energia para encantar a todos!Não deixe de prestigiar!!
As bailarinas do grupo:
Alexandra
Andréa Mascarenhas
Bia Vasconcelos
Lyara Alyka
Mary Figuerêdo
Morganna Palhares
Rhamai Carneiro
Viviane (Vika)

DANÇA TRIBAL NO CUCA - BIA VASCONCELOS

Agora o CUCA também promoverá Oficina de Dança Tribal!Participe da 1ª turma de Dança Tribal do CUCA!!!As Matrículas ocorrem nessa segunda-feira, dia 13 de Julho de 2009, a partir da manhã!!Mas corra e garanta sua vaga pois são limitadas e há apenas uma turma!! As aulas serão todos os sábados pela tarde, das 14:00 às 16:00 horas com início das aulas em Agosto de 2009! Ideal para quem trabalha as sábados pela manhã! O semestre custa R$ 60,00!! Imperdível!PARTICIPE!!!!

terça-feira, 7 de julho de 2009

MAIS UM POUCO DE HISTÓRIA

Quem está iniciando na Dança do Ventre e quer um futuro nisso, tem que conhecer um pouco a história e algumas curiosidades sobre o que esta aprendendo.
*Conta-se que no Antigo Egito, que Cleópatra a Rainha do Nilo, depois de esgotar todas suas artimanhas de conquista, dançou a Dança do Ventre para seduzir Marco Antônio, sendo então a primeira a desvirtuar a dança de seu caráter estritamente religioso.
*Uma das interpretações para o significado da Dança dos Sete Véus está nessa antiga lenda babilônica. Durante sua forçada descida ao Inferno, Inanna Deusa do Amor e da Fertilidade, precisou passar pelos Sete Portais dos Sete Tempos. A cada sétimo portão a Deusa tinha que se desfazer de um dos seus "atributos" como riqueza, poder, beleza ou templos para que assim, ela chegasse lá embaixo nua e indefesa, como qualquer mortal quando passa para outra vida. A Dança dos Sete Véus simboliza os sete portões pelos quais Inanna teve que passar até sua chegada ao Inferno, desnudando seu corpo e sua alma.
*Na Grécia Clássica, moças de famílias pobres amarravam pequenas tiras de pano em volta do quadril e iam para o mercado dançar e conseguir seu dote de casamento. Os espectadores jogavam moedas de ouro para elas que as costuravam em seus "cintos" de pano, daí surgindo os atuais cintos de moedas. Ainda é costume hoje em dia dar gorjetas à dançarina do ventre por sua bela perfomance, sendo esta a única modalidade de dança que recebe dinheiro direto de sua platéia.

sábado, 4 de julho de 2009

SAIDA - DANÇARINA ARGENTINA

Saida nos encanta com sua dança e originalidade, nascida na Argentina, fez dança classica por 8 anos, jazz. Foi quando descobriu a dança do ventre. Então passou a se destacar com sua beleza de passos e começou a fazer apresentações em restaurantes, hoteis, teatros, centro comerciais, parques tematicos, programas de televisão. Em 1994 funda sua propria escola de dança, hoje com 700 alunas com formação profissional. Passa a ser convocado por diversos paises para fazer workshops e sempre em compania de um amigo o maestro Mario Kirlis. Em 2003, 2005 e 2006 Saida foi comvocada a participar de encontros internacionais organizado pela escola Luxos aqui no Brasil, sendo que em 2004 participou do dvd Bellydance superstar que rendeu muitas copias e mais prestigios pra essa admiravel dançarina.
Agora vamos admirar seu impecavel derbake.



Veja como nesse outro vídeo Saida brinca com os músicos como se estivesse dando um show de improviso, claro que ela não esta improvisando.

CD DE DANÇA DO VENTRE GRÁTIS

Estava eu passeando pela internet, quando achei um site muito interessante para as e os leitores desse blog. É o 4shared, já ouviram falar? Bom, lá vc acha dc de dança para baixar totalmente gratis, é só um hora que for sair deixa o computador baixando quando chegar ja baixou tudo direitinho, é muito facil depois só é descompactar e pronto.

http://www.4shared.com/network/search.jsp?sortType=1&sortOrder=1&sortmode=3&searchName=dan%C3%A7a+do+ventre&searchmode=3&searchName=dan%C3%A7a+do+ventre&searchDescription=&searchExtention=rar&sizeCriteria=atleast&sizevalue=10&start=0

O link é esse é um pouco grandinho, mas é esse mesmo, fiquem tranquilos(as) que não é virus é testado e aprovado.